segunda-feira, 5 de janeiro de 2009

Capítulo Dez – Eu Contra a Noite.

Capítulo Dez – Eu Contra a Noite.

Seu rosto ainda permanecia contraído, talvez pela tensão dos momentos que acabara de sentir, algumas horas atrás. Melanie permanecia sentada, completamente absorta, no sofá, em frente à velha TV; as imagens indefinidas passavam diante de seus olhos, mas a garota não as captava. Concentrava-se em sua mente, tentado esmiuçar cada pequeno instante vivido. Flavia estava ali bem ao seu lado e, já há alguns instantes, percebera que algo não estava de acordo.

- Tudo bem com você, Mel?

Melanie, lentamente, voltou à cabeça na direção da mãe.

- Tudo. - respondeu automaticamente, voltando a olhar à tela da TV.

Mas Flavia, como toda mãe, que sabe reconhecer quando algo não vai bem com o filho, insistiu.

- Tem certeza? Você pode falar comigo.

- Está tudo bem, mãe. – respondeu ela, ainda olhando para a TV – Pode ficar tranquila.

- Eu entendo que esses dias não estão sendo fáceis pra você. Por isso, se quiser conversar comigo sobre alguma coisa, eu estou aqui. Ok?

Melanie pensou que, de repente, a mãe estaria sabendo de algum daqueles acontecimentos. Quem sabe seria correto perguntar sua opinião? Mas o que Flávia acharia se, de uma hora para outra, contasse os momentos tensos por que passou? Melanie considerou melhor não falar nada; já bastava ela estar enlouquecendo com tudo isso.
Dona Carmélia adentrou a sala.

- Querem jantar agora, meninas?

Flavia levantou-se e estendeu a mão na direção da filha.

- Vamos, querida?

- Não, mãe. – respondeu Melanie – Estou sem fome.

- Quer que eu traga?

- Obrigada, mãe. Não estou a fim mesmo.

Dona Carmélia aproximou-se de Flávia e segurou-a pelo braço.

- Venha você. – falou a bondosa senhora - Se ela sentir fome depois, você prepara alguma coisa para ela.

Preocupada, Flavia olhou para a filha que permanecia imóvel; tinha mais do que certeza de que não adiantaria querer forçar alguma atitude ou reação com a filha. Ela iria comer sim, mas quando sentisse vontade.
Era hora do jantar. Melanie sabia que, logo na sequência, viriam as longas horas de novela após novela, e ela poderia, enfim, ter um tempinho só para ela. Esperou alguns minutos depois que todos foram para cozinha e seguiu para o quarto. Deitada na cama, olhando para os nós do teto de madeira, Melanie reviveu, em sua mente, momentos cruciais dos eventos da tarde daquele dia. Recordava o homem, de quem não conseguia lembrar o nome, pois a velha o tinha dito só num determinado momento. O que ele estaria disposto a fazer com ela? Como pôde ter se lançado daquele jeito no ar? Foi um salto impossível para um humano. Estava ela a certa distância do muro, e ele, aterrissou bem na sua frente.
E Julian? Por que a tratou daquele jeito depois de ter sido tão gentil? Por que esse rapaz causava-lhe uma atração tão forte? Nutria esse sentimento tão inusitado por uma pessoa que acabara de conhecer. Ela mal o conhecia e, ainda assim, sentia a necessidade de saber mais sobre ele. E o lugar em que ele morava? Nossa! Que lugar estranho. Parecia uma fortaleza. O que aquelas pessoas teriam para esconder?

- Todos nós temos coisas a esconder.

Ela olhou na direção de onde a voz fazia-se ouvir. Uma voz firme, com leve sotaque, que ela não conseguiu identificar ser originário de qual país. Melanie estremeceu, havia alguém sentado na cadeira, no canto do quarto. Era alguém trajando um caro terno preto. Pernas elegantemente cruzadas. Oculto pela penumbra, não deixando à mostra o rosto. Parecia um déjà vu. Ela lembrou-se, quase que imediatamente da situação semelhante que vivera quando teve seu quarto invadido, em Londrina. Nesse instante, foi tomada pela mesma sensação a que estava acostumando-se a sentir. As luzes, agora, estavam ainda mais fortes, ofuscando a sua visão. Os sons de um campo de batalha penetravam na mente da garota. Ela ouvia as espadas, os gritos e os urros de dor daqueles que recebiam seus golpes mortais e, nitidamente, como se estivessem acontecendo ali, naquele instante. Era ensurdecedor!

- Não tem por que ficar com medo de mim. Não irei lhe fazer mal. Eu prometo.

Tarde demais. Melanie sentia-se aterrorizada. Desde que foram para aquela cidade, muitas situações fora do comum estavam acontecendo a ela. Agora isso; um estranho dentro do seu quarto, novamente, depois de tantos anos, prometendo que não lhe faria mal. Mas Melanie já estava sentindo-se mal. Muito mal.

- Melanie, – O estranho continuou - doce Melanie. Quer saber quem eu sou?

Ela, instintivamente, sentiu vontade de gritar, de sair correndo, desesperada. Mas apenas conseguiu consentir com um leve balançar de cabeça.

As últimas horas foram intensamente difíceis. Tanto que Julian limitou-se a pronunciar poucas palavras. Todos que passavam por ele encaravam-no, deixando transparecer o que estavam pensando a seu respeito. Sem nada mencionarem, queriam que ele compreendesse que suas ações inconsequentes foram desaprovadas por todos da família. Há muito tempo viviam em tranquilidade. Não estavam mais acostumados a lutarem pela sobrevivência. Quando sentiam a sede sobre o brilho de Luna, eram saciados pelas mulheres e serviçais; os poucos, assim como Wladmir, que viviam no seu meio.
Era uma casta diferenciada; podia transformar-se em qualquer noite se preciso fosse. Isso foi útil antes desse tempo, quando viviam em guerra com os odiosos. Nos dias atuais, apenas se sujeitavam à poderosa lua cheia que, inevitavelmente, traz todo o furor da maldição. A única escolha que podiam ter era esconderem-se do lado de dentro da grande muralha e permanecerem aos cuidados atentos dos guardiões. Raras eram as mulheres da família que se transformavam. Devido a isso, podiam se manter longe das correntes. Os homens não tinham essa alternativa.
Cassius, filho primogênito de Agnes, era detentor de duas grandes virtudes. Fora um guerreiro louvável, cultuado pelos seus e temido pelos inimigos. Era também um estudioso de grande talento, capaz de conduzir os experimentos que causaram a mutação benéfica nos membros da família. Sua utopia era a de descobrir uma cura, um livramento para todos. Estava prestes a conseguir algum resultado quando, em uma emboscada, fora atacado por um grupo de inimigos e aniquilado. Ninguém ainda conseguia entender o que realmente acontecera. Cassius não era de facilitar ao ponto de ser apanhado. Desde então, os cuidados com os membros do clã foram redobrados.
Julian sentia na pele o peso de ser filho de Cassius. Todos almejavam que ele fosse como o pai, mas o rapaz era diferente; não se sentia atraído pelas atividades ou ações que fizeram do pai uma lenda. Ele não desejava seguir esse caminho. Queria ser um jovem normal. Não queria ser uma lenda.

Angelique entrou no quarto de Julian e aproximou-se do primo. Ele estava atado às correntes.

- Não vai ficar com os outros? – disse ela, ao entrar.

- Não sou uma boa companhia pra ninguém hoje. Inclusive pra você. – respondeu, cabisbaixo.

- Que pena. Porque recebi a missão de ficar do seu lado.

- Era só o que estava faltando! Trocaram você pelo Gigante.

- Isso aí. O monstrão vai ter que ficar lá no alojamento.

Julian recostou a cabeça na parede e, da janela, olhou para o céu estrelado. A noite estava chegando. E a dor também.

O tremor das mãos de Melanie, apertando com força o cobertor, fez o estranho que invadira o seu quarto repetir a pergunta.

- Então, Melanie. Quer saber quem eu sou?

Melanie repetiu o mesmo gesto, autorizando-o a apresentar-se. No momento, ela sentia-se impossibilitada de pronunciar qualquer palavra. O homem compreendeu sua condição e inclinou-se para frente, revelando a sua face.

- Eu sou Camuel.

Incrível. Melanie não saberia descrever o que acabava de sentir. Era o belo estranho, o mesmo que a observava do lado de fora na noite anterior. Os mesmos cabelos hirtos iluminados pelo clarão azul da lua. Mas algo estava diferente. Desprovido de um relance de vida, o único tom de cor que se destacava em seu rosto eram as linhas avermelhadas das veias que sobressaíam debaixo da pele alva. Muito alva. O vampiro era como um busto de gesso, na cor e na frieza dos olhos. Mas, ainda sim, tinha os traços perfeitos, angelicais.

- Agora quer saber por que estou aqui?

O medo da garota estava chegando ao limite. Ela sentia que um grito de terror sairia de sua garganta a qualquer momento. O vampiro também pressentiu. Com um gesto suave, deslizou o braço pelo ar na direção de Melanie e depositou seu dedo nos lábios da garota, silenciando-a.

- Só não pode fazer isso. Eu já lhe falei; não vou lhe fazer mal.

Melanie fechou os olhos e iniciou um choro contido. Camuel, calmamente, retirou o dedo dos lábios da menina e passou sobre o seu rosto, estancando a lágrima que caía.

- Vou precisar repetir a mesma pergunta pra você a noite toda?

Melanie, timidamente, olhou nos olhos de Camuel; eram azuis brilhantes que contrastavam com a pele infinitamente branca. Olhos gélidos e vazios. Ele fez surgir em suas mãos, como em um passe de mágica, uma linda rosa vermelha. O vampiro ofereceu-a, e Melanie segurou-a com as mãos trêmulas.

- Então, vou lhe dizer por que estou aqui, Melanie.

A garota concordou.

- Primeiramente, quero que você olhe pela janela.

Mel não conseguia compreender a intenção do rapaz que estava à sua frente. Por que ele queria que ela olhasse pela janela?

- Por favor, – pediu Camuel, com extrema gentileza – olhe pela janela.

A garota, bastante nervosa e ainda tremendo muito, seguiu cuidadosa na direção da janela. Sem olhar para Camuel, ela depositou os olhos na direção da rua e viu-os parados. Eram quatro no total, iluminados pela mesma lua azul. Enfileirados, dois homens e duas mulheres. Chamavam a atenção pelas roupas que vestiam. Elegantes. Todos muito bonitos. Incrivelmente radiantes.

- São a mais pura criação da natureza. – disse Camuel, enquanto se aproximou por trás de Melanie, segurando-lhe os braços – Não existe nada igual a eles. São o ápice de tudo que existe. São eternos.

O primeiro deles, Iori, o mais alto, era negro, natural de Moçambique. Não possuía pelo algum sobre todo o corpo. Usava um sobretudo cinza-escuro e, por baixo, uma camisa branca de tecido fino. Tinha a cor do que mais adorava nos olhos; a cor do sangue. A mulher que estava ao seu lado era Charlotte. Alta, loira, francesa de olhos azuis cintilantes, cabelos que ostentavam uma longa trança que quase alcançava a altura dos joelhos. Um vestido prateado, que deixava seu colo feminil à vista, cobria o restante do corpo esguio. Estava adornada com um colar que carregava um medalhão, com o símbolo da Casa a qual pertencia. A outra mulher, um pouco mais jovem do que a primeira, era Rania. Uma morena húngara, de estatura mediana e corpo escultural. Os cabelos negros e encaracolados lembravam muito os de Ariela. Vestia um corselet branco debaixo de um sobretudo de camurça. Colada ao corpo, uma calça de couro preta, como a cor dos seus olhos. Também tinha em seu peito um medalhão. O último dos vampiros era Miguel. Nome de arcanjo, mas coração de demônio. Franzino, tinha os cabelos desgrenhados em um corte moderno. Ele usava os trajes brancos, destoando dos demais. Americano de descendência latina, parecia o mais irrequieto; no período em que Melanie observava-os da janela, ele revolvia-se de um lado para o outro, enquanto os demais continuavam imóveis. Camuel percebeu a movimentação desordenada do vampiro menor.

- O que foi, Miguel? Preocupado?

Os outros vampiros, enfim, realizaram um movimento. Como se sincronizados, olharam na direção de Miguel. O vampiro de branco saltou da rua em direção à casa. Novamente Melanie observou uma ação fora do comum. Parecia que estava em um sonho louco. Miguel aterrissou sob a janela de Melanie, colocando suavemente seus pés sobre o peitoril.

- Eu avisei, Camuel; não era uma boa ideia termos vindo.

Camuel sorriu, ignorando o alerta recebido de Miguel.

- Nem sempre suas premonições condizem com a verdade, irmão.

- Está avisado novamente, irmão.

A ênfase na palavra “irmão” denunciou a ironia com que Miguel considerou a opinião de Camuel. Contrariado, impulsionou-se para trás e, num salto fenomenal, caiu ao lado dos outros três. Camuel voltou toda a sua atenção para Melanie.

- Agora você precisa saber o que realmente nós somos.

Por diversas vezes, Julian pegou-se pensando no quanto pessoas do mesmo sangue podem ser tão diferentes. Quando ele olhava para Angelique, não via nela nada que lembrasse o pai desprezível que a jovem tinha. A prima compactuava com ele em pensamentos e, muitas vezes, em ações. Ela também considerava que essa rixa antiga, iniciada há muitos séculos, e que persistia até aquele momento, deveria acabar. A longa trégua que mantinham as duas raças poderia ser eterna. Mas Marcus jamais permitiria que sua própria filha alarmasse suas ideias. Então, viviam os dois, Julian e Angelique, conforme as regras da família, mas tinham, no seu íntimo, outros desígnios.

- Me fale a verdade; por que você saiu escondido, daquele jeito, ontem à noite? – perguntou Angelique.

- Era preciso. – respondeu Julian – Tinha uma coisa que eu precisava fazer.

- Óbvio que sim. Senão você não sairia quebrando as regras.

- Não fui só eu que as quebrei.

- Eu sei. As regras servem somente para nós: os jovens.

Julian soltou um gemido. A hora da transformação estava chegando. Angelique aproximou-se da janela e olhou para o céu.

- Lua azul de novo. – exclamou a garota.

- Por isso saí ontem... – completou Julian com dificuldade.

- Claro! Nas luas azuis, você tem visões. – debochou Angelique.

- Não foi visão. Foi instinto.

- E teve alguma coisa a ver com aquela esquisitinha que esteve aqui, hoje à tarde, não é?
Julian calou-se, consentindo. Ele já sentia seu corpo arder por inteiro; estava banhado em suor. Ele e os demais da família retardavam a transformação o quanto mais se podia nas noites de lua cheia. Mas, depois de muita luta em vão, eram dominados pelo poder que ela possuía sobre eles. Tinha consciência de que seria mais uma noite difícil; mas ao menos naquela noite Melanie estaria salva. Quem o olhasse, naquele instante, concluiria que seu estado era de alguém que estaria com mais de 40 graus. Angelique já tinha presenciado inúmeras transformações de vários membros da família. Mas as de Julian causavam-lhe sensação de desconforto; ele sofria demais por ser um lobisomem e não escondia esse sentimento, nem nessa hora. Sentindo o corpo quase explodindo, ele, num relance, olhou pela janela. E, mais do que a gigante lua que reinava no céu, o rapaz viu aquilo que imediatamente lhe causou um desespero assolador. Sob a luminosidade azul que descia do céu, Julian avistou Marcus e mais quatro membros da família seguindo na direção da estrada que levava até o portão de entrada. Eles iriam sair. Iriam atrás de Melanie.

Melanie estava acuada. Sentia a ameaça, frente a frente, em seu quarto.

- Somos a mais perfeita raça que vive neste mundo. – prosseguiu Camuel – Nós somos vampiros.

A garota recebeu a revelação e sentiu a espinha gelar; ela conhecia as histórias de vampiros. Sabia do que eram capazes. Só não sabia que realmente existiam. Poderia duvidar. Claro, isso seria demais para alguém acreditar; vampiros não existiam. Mas a visão daquele rosto que fixamente a defrontava, num misto de céu e inferno, colocava-a numa situação de xeque.

- Vampiros? – pronunciou Melanie, num tom quase imperceptível.

- É o nome que nos deram.

- Isso não existe. – arriscou ela.

- Era o que eu desejaria que você pensasse se não fosse preciso me revelar. – argumentou Camuel - É muito bom para os negócios que as pessoas pensem assim; que não existimos.

Melanie permaneceu estagnada diante daquele ser singular.

- Olhe novamente para eles. – sugeriu Camuel, apontando para os quatro vampiros – Não são perfeitos? Como não podem existir?

Melanie tornou a olhar na direção dos vampiros do lado de fora. Todos continuavam imóveis, menos o impassível Miguel.

- O que vocês querem comigo? – perguntou ela.

- È bem complicado de explicar. – respondeu pausadamente, enquanto fazia um sinal para os demais – Antes, preciso lhe mostrar algumas coisas.

Os outros vampiros seguiram na direção da entrada da pousada. Miguel entrou por último, olhando para todos os lados da rua, demonstrando preocupação. Melanie desesperou-se.

- Calma! – alertou Camuel, segurando-a – Não vai acontecer nada com eles.

- O que você vai fazer, seu monstro?! – gritou Melanie, socando-lhe o peito, ignorando o perigo que isso poderia lhe acarretar.

- Vou poupar suas vidas. – respondeu Camuel – Não permitirei que ninguém faça mal a você ou a uma dessas pessoas.

A imagem da mãe e do irmão surgia, imediatamente, na mente de Melanie, enquanto ela fechava os olhos. Como poderia confiar naquele que se apresentava como um vampiro, um assassino? No instante em que Melanie sucumbia nos braços de Camuel, um som aterrador ecoou na escuridão. Era aquele mesmo uivo sombrio.

20 comentários:

  1. Obaaaa... tá ótimoooo
    ^^
    (tô filando o trabalho para ler xD... não conta para meu chefe não, tá?)
    kkkk

    Poxa, tá muito legal... mas qual é a frequência que você escreve... Se não tiver, tudo bem... tentarei entrar todo dia para saber ^^
    Beijos e sucesso e continue escrevendo assim, é encantador!
    Beijos

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  2. Alice,
    não faz isso não menina, rs...emprego tá dificil hj em dia,
    Fico feliz por estar curtindo, agradeço a todos de coração e vou postar a cada dois dias, o proximo sera na quarta e te garanto agora que os vamps apareceram vai pegar fogo.rs
    Beijão.
    Débora

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  3. Nossaaaaa!! :O

    Caramba, tô morrendo de curiosidade...!
    Sério que eu vou ter que esperar até quarta?? :(

    Nossa, entrei 3 vezes aqui hoje, que bom que hoje teve post!! *-*

    A história tá mais intrigante a cada capítuloo!! Vou morrer akiii!! T.T

    *aguardando quarta-feira*

    Beijos, continue assim, Débora! :D

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  4. mto bom..
    ameiiiiiiii!!!!!
    só quarta????
    aff

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  5. Ainnn até quarta?
    A curiosidade é muitoo grandeeee
    Ta ficando melhor a cada capítulo !

    Parabéns !

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  6. leitora nova \o
    tô adorando, sério.
    você escreve muito bem, parabéns.

    bjs, até quarta.
    Dora

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  7. Nossa, agora está REALMENTE ficando boa!

    Pena que teremos que esperar até quarta para ver o próximo capítulo...
    =/

    Fazer o que, né? A única opção é esperar...

    Até quarta! *_*

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  8. Nooossaaaaa ! Caraaacaaah ! Tú escreve pra caramba cara ! Continua logoo ! tá irresistíveeL ! *---------*

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  9. putz, não tem como ser um capítulo por dia como vc vinha fazendo? :/

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  10. Historia maravilhosa
    tu escreve muiiiiito bem *-*
    estou muito curiosa
    posta com maiis frequencia
    ta começando a ficar dificil esperar
    bjox
    até quarta*-*

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  11. Ai ai!!
    Amanhã estarei aqui novamente!
    Parabéns Debóra!!

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  12. Aaaah! tão chato ter q esperar atééé amanhã pra ler o próximo cap...
    ='/

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  13. ba to adorand isso aqe *-* ta ficand mt bom msm
    mas pelo amor né: a cada dois dias? vou morrer esperand bls s:
    até que emfim os vamp apareceram \m/

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  14. Adoreiiiii a históriaaaa!!!!
    To adorandoooo... é bem interessante!!!!
    Só peço mais atenção as narrativas-tem uns errinhos!!! Nao me julgue mal.. estou falando para colaborar, não para depreciar.

    E mais frequencia nos posts e se possivel, informar geralmente a hora ou parte do dia!!!

    Parabens menina... Sucesso!!!!

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  15. Tô ansiosaaaaa!!
    Acho q já tem uma hora eu aqui dando F5, rsrsrs

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  16. Tô ansiosaaaaa!!
    Acho q já tem uma hora eu aqui dando F5,
    rsrsrs [2]

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  17. posta com maiis frequencia
    ta começando a ficar dificil esperar [2]
    Historia liinda parabééns
    Poosta logo
    A tecla F5 já está afundando

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  18. ah batalhar vai começar
    Eba, Ação........
    Eba........

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  19. Leeitora Nova /
    Tôo adorando ,
    Num vejo a hr de chegar quarta.
    Parabéns Débora .

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